segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Elogios... e quem não gosta?

A prática do elogio entre as pessoas, seja com a família, com os amigos ou colegas de trabalho, garante melhor resultado no desempenho de uma atividade, no relacionamento interpessoal e, consequentemente, contagia o ambiente em que ele está inserido.
Um elogio é capaz de mudar o humor de qualquer pessoa.... de colocar um sorriso no rosto... de deixar o seu dia mais alegre e colorido... de acalmar os ânimos... de mudar o seu astral... de embalar o coração das pessoas tornando-as mais leves e felizes.
O elogio verdadeiro exerce o poder de aproximar e provocar uma mudança interior nas pessoas. Sem dúvida, ele deveria estar mais presente em nossa vida de duas formas: Divergente e Convergente.


Este post foi inspirado na ação que a Natura fez para seus clientes, para divulgar a nova linha Natura Plant. Se o objetivo era surpreender as pessoas com uma experiência positiva, com certeza ela atingiu seu objetivo.
Parabéns à Natura que, de forma interativa, usou o “elogio” como elemento central para impactar emocionalmente as mulheres. Mas do que isso, ela incentivou a participação das pessoas a fazerem esse elogio às suas esposas, amigas, mães, avós entre outros tipos de relacionamentos.

Com uma mecânica bastante simples e alto grau de impacto, a Natura emociona pessoas e conquista muitos fãs.

“Natura faz surpresa para mulheres no cinema, integrando Ingresso.com e Cinemark, para promover a linha Natura Plant: Ao comprar dois ou mais ingressos pela internet, o usuário era perguntando se estava levando uma mulher ao cinema. Quem respondia sim, podia gravar um vídeo que seria exibido de surpresa antes do início da sessão. A ação aconteceu no Shopping Market Place em São Paulo. A criação é da ID\TBWA.” (brainstorm9)



Que este vídeo seja um elemento inspirador para todos nós. O mundo pode ser muito melhor se o elogio estiver presente nas relações: pais, filhos, maridos, esposas, amigos e colegas de trabalho.

Arrisque-se a tecer um elogio para a pessoa que está ao seu lado nesse momento e garanta um sorriso como recompensa.

“Podemos nos defender de um ataque, mas somos indefesos a um elogio.”
Sigmund Freud

Obs: Agradecimento especial à minha sobrinha Rafaela Santangelo que postou esse vídeo em meu mural no facebook. Agradeço também aos diversos elogios aos meus cabelos, que a nossa pequena Mimi - Michelle Santangelo Faria sempre faz, desde quando era pequenina. Te amo Florzinha.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Como seria o clima organizacional, se a alegria e a energia das crianças estivessem presentes?

Parabéns pelo Dia das Crianças!

É isso mesmo!!! Parabéns a você, um adulto que já foi criança um dia!

Desejamos que você se especialize cada vez mais, na arte de entender as pessoas e assim, tornar-se uma "pequena grande pessoa". É preciso manter o coração de criança para viver a vida com mais cor e sabor.

domingo, 4 de setembro de 2011

A Arte de PERDOAR

Esta mensagem está publicada no perfil da minha amiga Leda Alves, uma pessoa especial que já superou grandes desafios na vida e hoje continua a sua jornada com muita alegria e rodeada de amigos.
"Foi mal. Desculpa. Perdão. O uso de expressões que buscam a remissão para nossos próprios tropeços acaba por banalizar o pedido de desculpas. Embora muitas vezes o perdão seja dado de modo corriqueiro e até excessivo, ele exige reflexão e compreensão sobre o que levou o outro a cometer tal erro.”

O ATO DE PERDOAR...
Tenho pensado muito sobre essa questão e percebo que, cada vez mais as pessoas se posicionam em um dos extremos quando o assunto é a prática do perdão.
1. De um lado estão aquelas pessoas que perdoam tudo e todos em qualquer situação sem nenhum questionamento, até porque é muito mais fácil “passar a mão na cabeça” de quem solicita o perdão, do que olhar o problema de frente e conversar sobre o ocorrido para esclarecer a questão.
2. Do lado oposto estão as pessoas que não perdoam, não querem conversar sobre o assunto e carregam toda a raiva, o rancor e o ódio para a sua vida, tornando-se pessoas duras, amargas e revoltadas com o mundo. E o pior, é que elas ainda acreditam serem vítimas das pessoas. São incapazes de perceber que a sua condição de “vítima”, tem a ver com a sua forma de encarar a vida e assim, acabam sendo vítimas de si próprias.
A ponderação nas decisões e atitudes adotadas, pode sim fazer uma grande diferença no resultado final. Pensar antes de agir demonstra respeito pelas pessoas e evita atritos emocionais desnecessários.
Isso tudo também vale para o ambiente empresarial.
Quando um líder acredita no potencial de sua equipe e atua como um verdadeiro gestor de pessoas, ele investe parte do seu tempo no desenvolvimento de cada um, com orientações e acompanhamento do desempenho individual, buscando fazer a diferença na vida das pessoas de seu time e nos resultados da empresa.
Mas como andam as relações interpessoais nas empresas? Cada vez mais ouvimos depoimentos de colaboradores questionando as atitudes dos líderes, que usam o poder para se beneficiar em diversas situações. Talvez esses líderes não tenham o entendimento claro do papel da liderança. Acreditam que o cargo hierárquico lhes confere o PODER de NUNCA cometer enganos... Sentem-se verdadeiros super-heróis... mas somente a favor de si próprios.
É fundamental que as pessoas, independente do cargo que ocupam nas organizações, percebam que estão sim sujeitas a erros e, portanto todas necessitam praticar o ato da “prática do perdão”. O que não significa “aceitar todos os erros”. O ato em si pode não ser esquecido e perdoado, mas a pessoa sim, caso seja de interesse mantê-la na equipe.
Respeitar as pessoas e refletir sobre nossos atos minimiza as possibilidades de acumular tantos desafetos ao longo da vida e contaminar a nossa essência como ser humano. 
http://migre.me/5CNMl
Leia a entrevista do Jornal O Globo, com o psiquiatra e psicanalista Moises Groisman, especialista em terapia de família. Ele comenta que os atos são sempre imperdoáveis e que a desculpa é direcionada para a pessoa que o cometeu.
O GLOBO: O que significa perdoar?
MOISES GROISMAN: É um ato que uma pessoa realiza em relação a outra, esteja ela interessada ou não na manutenção da convivência, para poder viver melhor consigo e com o outro. E este perdão, numa terapia, deve ser acompanhado de palavras e até de um ritual, que inclui a entrega de uma carta de arrependimento ou de um presente.
Por que devemos marcar um perdão com um objeto simbólico?
MOISES: É importante para dar um ponto final naquela questão, um “não se fala mais nisso”. Mas até chegar a este estágio é preciso deixar tudo muito claro e conversar sobre o que aconteceu. Num caso de infidelidade, por exemplo, é preciso conversar e compreender as responsabilidades de cada um, para que aquele que foi traído possa se introduzir numa situação da qual havia sido excluído. Se o ponto final não for dado, a relação pode se inverter. E aquele que foi magoado passa de vítima a algoz por voltar sempre ao tema que não foi devidamente encerrado.
Existe alguma situação imperdoável ou temos capacidade ilimitada para conceder o perdão?
MOISES: Nós nunca perdoamos o ato. O abuso, a trapaça financeira, a infidelidade em si são imperdoáveis. O ato está marcado na nossa vida e não pode ser apagado. Perdoamos, sim, a pessoa que praticou o ato, caso queiramos manter a convivência com ela. Porque, senão, entraríamos numa perspectiva sublime e religiosa de que somos capazes de apagar tudo o que aconteceu, e isso não é possível. O ato é imperdoável. Aquele ato aconteceu. A partir disso, é preciso entender a história daquela pessoa e o que a levou a praticar aquilo e compreender de que modo você, que foi magoado, colaborou, mesmo sem perceber, para que aquilo acontecesse.
Tentar perdoar o ato em si seria varrer o problema para debaixo do tapete, sem enfrentar a questão de frente?
MOISES: Se perdoamos o ato, estaríamos justificando aquilo que aconteceu de errado e colaborando para aquela pessoa repetir o ato que tanto nos magoou. Por isso, é preciso saber exatamente o que aconteceu e saber que você está perdoando a pessoa, e não o ato.
Guardar a mágoa e não perdoar pode levar alguém a adoecer? O perdão liberta?
MOISES: O perdão que você não concede pode lhe levar a muitas doenças psicossomáticas, a um câncer, a uma crise de hipertensão, sobretudo nos casos em que você não pretende manter convivência com aquela pessoa. Nos meus cursos sobre o perdão, há uma parte vivencial chamada perdão familiar. Criei este exercício porque defendo que todo sintoma, toda patologia, todo problema emocional que você tenha é decorrente de uma ausência de perdão em relação a alguma figura parental.
O perdão parece ser mais benéfico para quem o concede, e não para quem é desculpado. Ele é essencial na superação de traumas?
MOISES: O perdão faz parte das etapas de recuperação após uma traição no casamento, por exemplo. Já vi um caso de infidelidade em que a moça, que teve tuberculose, disse: “Eu estou perdoando por mim, não por ele, porque eu não quero adoecer novamente”. Achei brilhante isso.
O perdão está sempre associado à emoção?
MOISES: Na mágoa, na raiva, sua emoção está presa. Por isso, a ausência de perdão produz a doença. Então, na hora em que você consegue desculpar alguém que te machucou, vem a emoção.
Existem pessoas que perdoam com mais facilidade?
MOISES: De acordo com a história familiar de cada um, haverá uma capacidade maior ou menor de perdoar. Se a pessoa, por exemplo, teve uma rejeição ou um abandono mais forte na sua vida familiar vai ter maiores dificuldades para perdoar.
Qual a importância de pedir desculpas?
MOISES: Pedir perdão é um ato humano de humildade e arrependimento. Se o outro reconhece sua parcela de responsabilidade (Moises não usa a palavra culpa), é mais fácil perdoá-lo. Mas é preciso saber que não há garantias de que aquela traição ou trapaça ou erro não irá se repetir. O perdão é um investimento afetivo numa relação que se quer manter.
O perdão não está banalizado?
MOISES: Sim, e não se deve vulgarizar o perdão. Hoje em dia, tudo é perdoado porque dá trabalho parar, conversar, enfrentar, punir e manter a punição. Por exemplo, quanto mais um pai passa a mão na cabeça de um filho, pior será o resultado 15 ou 20 anos depois. Digo isso porque recebo este resultado aqui no meu consultório. Vejo adolescentes que são verdadeiros bichos na forma como se dirigem aos pais, com palavrões e um discurso desordenado. O ser humano precisa ser domesticado, como um animal.
Os grandes líderes podem pedir desculpas a seus seguidores?
MOISES: Eles não pedem perdão. Isso seria desconstruir a figura do líder impoluto que conduz o povo. Eles não dizem: “Eu errei”. O Clinton fez isso em público para a mulher dele porque foi pego, se não, não teria admitido.
Qual é a necessidade de uma vítima de violência ou de uma família que perdeu um parente num crime perdoar um criminoso?
MOISES: É preciso retomar sua vida de alguma maneira. É claro que devemos nos dedicar e contratar advogados para que o culpado seja punido pela Justiça, mas se esta punição virar um objetivo de vida, esta pessoa pode adoecer porque aquilo passa a ser sua razão de viver, ou seja, ela viverá em função de um crime.
Os pais estão perdoando com muita facilidade?
MOISES: Demais. A desculpa passa a ser tão fácil que os filhos têm sempre essa expectativa, gerando uma visão deformada. O que vemos nesses rapazes que dão porrada em boates é isso. E mesmo no caso do rapaz que atropelou o filho da Cissa Guimarães e contou com a ajuda do pai para tentar disfarçar o ato. Se os olharmos no seio familiar, veremos, possivelmente, que esses garotos são perdoados sempre e acolhidos incondicionalmente. É comum ouvir dos pais esta frase: “Eu amo meus filhos incondicionalmente”. Estão errados. Não se pode amar ninguém, nem mesmo os filhos, incondicionalmente. Se ele enfia a faca em alguém ou em você, você continuará amando acima de toda e qualquer condição? Não pode. Isso é criar pequenos monstros, acima do bem e do mal. Esses meninos saem de casa e acham que tudo será perdoado, que para eles não há limites.
Perdoar é mais fácil que punir?
MOISES: Sim, porque dá menos trabalho. Perdoando, os pais não precisam entrar em contato com os perdões que eles não concederam a seus pais. Trata-se de uma compensação: darei ao meu filho tudo o que eu não tive. Cria-se, assim, um filho tirano, que acaba por massacrar os pais, porque em vez de o filho pedir perdão, são os pais que estarão sempre se desculpando por não poder comprar isso ou não poder fazer aquilo.
Além de criar crianças e adolescentes sem limites, o excesso de perdão termina por escravizar os pais?
MOISES: Exatamente. Já ouvi de uma mãe: “Para minha filha, eu dou tudo”. Está errado. A primeira doação que uma mãe deve fazer é para ela mesma. Depois, para seu casamento. E, em terceiro lugar, para seus filhos. Ao se doar completamente para a filha, esta mãe está dando à menina uma imagem deformada da vida, e isso é um abuso emocional. Uma mãe que se doa por inteiro tem a expectativa de que seu filho também se doe a ela, e isso pode criar uma relação simbiótica que poderá prendê-los numa escravidão.
Fonte: Melina Dalboni/Jornal Extra

No seu ambiente familiar ou profissional...
 "Seja a mudança que você quer para o mundo."
Mahatma Gandhi


segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Preparando os POTENCIAIS SUCESSORES nas empresas... e nas famílias.

De que forma os gestores das empresas estão preparando os seus potenciais sucessores? E nas famílias? Como os filhos estão sendo preparados para tornarem-se construtores de suas vidas?
Texto inspirado nas imagens inseridas ao final do post.

É com essa atenção e cuidado dos “personagens” das imagens, que os gestores deveriam preparar seus potenciais sucessores nas empresas.

Fala-se muito da “Geração Y”, uma galera conectada, com elevado senso de urgência e familiaridade com o mundo digital, que busca ascensão rápida, que valoriza a qualidade de vida... Com tantos bons requisitos, os jovens “Y” esbarram sempre no estigma de que são “pouco compromissados” com as empresas e imaturos emocionalmente para assumirem cargos de gestão. Mas independente de tudo o que falam ou deixam de falar, a Geração Y já representa 20% dos cargos de liderança, segundo a Pesquisa realizada pela Hay Group. É isso mesmo. A Geração Y subiu ao “pódio da hierarquia empresarial” e hoje comanda equipes com profissionais de Gerações anteriores à sua, com grandes experiências no mercado de trabalho.
Mas será que as empresas estão, de fato, preparando a sua nova geração de gestores para lidar, emocionalmente, com a diversidade de suas equipes, muitas vezes compostas por 3 gerações - Baby Boomers, X e Y, com características e valores distintos?
É natural o desenvolvimento intelectual e emocional das pessoas na medida em que vivenciam novas experiências. Mas se elas tiverem um “tutor empresarial” preparado para orientá-las, sem dúvida a relação interpessoal entre as Gerações será fortalecida e o tempo para transmissão de know-how reduzido.

Da mesma forma que orientamos e cuidamos dos nossos filhos para que eles cresçam pessoas tranquilas, felizes e conscientes, por que esse mesmo “cuidado”, geralmente não é dedicado aos colaboradores? Essa atenção-orientada contribui de forma significativa para o amadurecimento profissional dos colaboradores que acabam se relacionando melhor com os diferentes tipos de pessoas, por sentirem-se mais seguros no momento de tomar decisões e preparados para assumirem os riscos calculados.

A competição velada que normalmente existe entre os colaboradores de uma mesma empresa, acontece porque um percebe o outro como concorrente direto. É puro receio de compartilhar conhecimento com um colega e este acabar tendo um desempenho superior ao seu e receber uma promoção interna que poderia ser sua. Essa insegurança que promove uma concorrência interna acirrada, fica mais forte e visível entre as Gerações.
Enquanto a atenção estiver voltada para medir a força de cada Geração, como se tivesse que ter um campeão nessa “luta de braço de ferro”, os negócios e as relações interpessoais, ficarão às margens das suas potencialidades e da riqueza que se tem, quando somamos as habilidades e competências de cada colaborador, independente de sua Geração.

A relação deve ser sempre de respeito... “Respeito às pessoas”.

No ambiente familiar é a mesma coisa.
O importante é respeitar as pessoas, estejam elas no papel de pais ou de filhos. Ensinar os filhos a respeitarem os “mais velhos”, deixa uma lacuna na forma de lidar com as relações interpessoais. Quando se tem respeito pelas pessoas mais velhas e mais novas, o ato de ouvir, de cuidar, de contribuir, de compartilhar, de incentivar, de fazer a diferença para aquelas pessoas de seu convívio, passa a ser o “drive principal”, ou seja, o foco essencial de qualquer relação.
Como exemplo tangível do mundo atual, são os filhos ensinando ou dando diversas dicas aos pais quando o assunto é internet: redes sociais virtuais, games, apps etc.

Ninguém sabe tudo. A vida é muito dinâmica e a tecnologia cada vez mais encurta a curva de aprendizagem, acelerando o processo de conhecimento. Dependendo do assunto, sempre existirá uma Geração, seja ela BB, X ou Y, mais familiarizada com o tema e, portanto, mais adequada para “ensinar” às outras Gerações.

A vida é um aprender constante.
Os jovens aprendem e os adultos reaprendem a aprender. E para isso é preciso estar com a mente aberta e ter atitude!

Quando alcançamos essa maturidade emocional, e aqui não estou falando de anos de vida acumulados, mas do quanto cada um investiu em si mesmo como SER HUMANO, podemos imaginar as imagens abaixo entre a chimpanzé de 2 anos "Do Do" e o filhotinho de tigre de 2 meses “Aorn”, acontecendo naturalmente entre nós “seres humanos racionais”.

...................................................
Curta essas imagens de um amor incondicional, onde a preocupação é o aqui e agora!
Gosto de imaginar que a atitude da chimpanzé
"Do Do”, 
possa ser traduzida por este pensamento:

“Hoje, eu posso fazer a diferença na vida deste serzinho. Não importam as nossas diferenças, nem as possibilidades dele vir a ser mais forte do que eu no futuro. Se eu não fizer nada no seu presente, o seu futuro poderá não existir. E na ausência dele, perde-se a oportunidade de se ter um bom gestor, um bom filho, um bom amigo... Enfim, alguém que poderá, futuramente, fazer a diferença na vida de outros seres e por que não, na minha vida também?”

Imagem retirada do site: www.bemlegaus.com

É com esta perspectiva e expectativa que as EMPRESAS e as FAMÍLIAS deveriam INVESTIR NO DESENVOLVIMENTO de seus POTENCIAIS SUCESSORES, sejam eles EMPRESARIAIS ou FAMILIARES.

Imagens retiradas do site: www.bemlegaus.com


segunda-feira, 6 de junho de 2011

O que as Redes Sociais têm em comum com os "Vizinhos à moda antiga"?



Na semana passada pude conferir de perto que as redes sociais cumprem sim, e muito bem, o papel dos nossos "vizinhos de casa à moda antiga".
Minha vizinha passou por momentos de aflição, desespero e medo, quando Greg resolveu sair de casa, de uma hora para outra. Ela não conseguia imaginar a sua vida sem Greg, que sempre foi muito fiel, amigo e companheiro. Até aquele dia ele nunca havia reclamado de nada.
Então, como ele pode sumir da vida dela num piscar de olhos?? Já estava acostumada com a sua companhia e a rotina do dia: preparar a comida, arrumar a cama, fazer carinhos e cafunés que ele sempre gostou de receber, além dos passeios diários pelo bairro em que moram. Quando soube que o Greg tinha ido embora, fiquei preocupada só de imaginar que isso poderia ter acontecido na minha família.


Imagine se o Greg, um pequeno cachorrinho da raça Yorkshire, que sempre teve todos os mimos em sua casa, poderia sobreviver sozinho na rua, enfrentar o desafio de atravessar as ruas sem ser atropelado, de fugir daqueles que pudessem maltratá-lo, de encontrar comida ou até mesmo de alguém achá-lo bonitinho e não devolvê-lo mais ao seu dono? 
Nós também temos uma yorkshire, a Nina, que é a alegria de casa e faz parte da família. Pensar que poderia ter sido com ela... e saber que o Greg é o nosso vizinho, imediatamente nos colocamos à disposição para ajudar a encontrar o fujão do Greg.


Pedi permissão da "vó" (dona) do Greg, para divulgar o seu telefone para os meus contatos do twitter. Não tenho tantos contatos, mas pensei logo em alguns deles que poderiam fazer uma grande diferença. E foi isso mesmo que eles fizeram. Num piscar de olhos, a mensagem direcionada e enviada a quatro pessoas da minha rede já estavam sendo retuitadas de forma exponencial. Minutos depois, quando vi que o meu twitter estava "bombando" com as informações do Greg, não pude deixar de me emocionar, vendo todas aquelas pessoas que, mesmo sem conhecer o Greg, estavam colaborando no processo de busca do cachorrinho. Senti-me acolhida e ao mesmo tempo amparada pelos meus "vizinhos virtuais"Parecia que de uma hora para outra, o objetivo de encontrar o Greg tornou-se um desafio comum.


Lembrei-me dos "vizinhos à moda antiga" que, ao final do dia, colocavam as cadeiras em frente suas casas e se reuniam para bater papo, trocar receitas, ajudar uns aos outros... enfim, compartilhar as experiências de vida. Era mesmo uma comunidade... uma rede social, onde um se apoiava no outro, bem no estilo "um por todos, todos por um".


E o que são as famosas "Redes Sociais Virtuais", tão comentada hoje em dia?
São Redes Sociais com o mesmo conceito das que sempre existiram, mas com propagação mais ágil, com abrangência exponencial e com alto poder de influência no público pertencente às redes de contato.
Hoje o controle dessas redes não pertencem mais a uma pessoa ou empresa. Talvez esse seja um dos pontos de dúvida e insegurança que as redes sociais exercem sobre as organizações, que ainda pensam ou insistem em controlar tudo o que se fala de sua empresa. As redes sociais podem sim contribuir com o fortalecimento da imagem de uma marca tanto pelo lado positivo como negativo. O "lado" a ser reforçado dependerá, exclusivamente, das ações e atitudes de cada uma das empresas.


Fazendo uma reflexão mais aprofundada, não são as pessoas que decidem, aleatoriamente, falar bem ou mal das empresas. São as próprias empresas que dão "motivos" para "cair na boca do povo" ou "cair na rede".



A propósito do Greg, ele foi encontrado no dia seguinte e está feliz da vida com o retorno à sua família.
Foto do Yorkshire Greg


Nosso agradecimento, em especial, a quatro contatos do twitter que receberam o meu pedido de socorro e, imediatamente, tiveram a atitude e postura de "vizinhos à moda antiga".

@Uberlandia - @ClubedoPet - @Val_Medrado - @CeciliaCabral_
Sigo e indico (#FF)

Agradecemos também a todas as outras pessoas que participaram desta rede de vizinhos virtuais.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

STORYTELLING: Qual é o impacto de uma boa história?



Era uma vez...
Quase todas as historinhas que ouvimos quando crianças começavam dessa forma e, não importava o seu conteúdo, o final sempre era feliz... E viveram felizes para sempre.


Crescemos ouvindo e contando histórias, nos embalando em cada uma e imaginando que uma delas era ou poderia ser a nossa própria história de vida.
Qual é a criança que não quer ser o personagem principal da história? Que não quer ser o herói que salva as pessoas, que supera os desafios, que prende os bandidos, que é reconhecido e aplaudido por todos e que sempre encontra um final feliz?


Quando contamos histórias compartilhamos emoções, sentimentos, valores... É como se uma janela do nosso coração estivesse aberta para o mundo da imaginação e as pessoas que participam desse momento mágico, embarcam com a gente no mesmo sonho, tornando nosso vínculo mais estreito e fazendo-nos acreditar no impossível.


A emoção compartilhada nos conecta, automaticamente, com as pessoas envolvidas.
Achei mais fácil fazer uma representação gráfica sobre o que a "Contação de Histórias" - Storytelling, significa para nós e de que forma ela foi ocupando mais espaço no dia a dia da nossa família.


A imagem acima não tem nenhuma pretensão científica. Trata-se de uma experiência pessoal e da minha percepção sobre o impacto dos momentos de “Contação de Histórias” na contribuição do processo de aprendizagem das nossas filhas e do quanto essa prática tornou o nosso relacionamento mais estreito.


Da "Contação de Histórias" infantis à nova expressão corporativa do momento: STORYTELLING...
O que elas têm em comum?


É importante saber contar uma GRANDE história. Para que ela seja percebida dessa forma, é necessário que o “ouvinte” deixe a postura passiva de apenas ouvir a história para se identificar com um dos personagens desse enredo, tal qual nas histórias infantis. Fazer parte da história é sentir-se acolhido, reconhecido, incluído... valorizado!!! E é nesse ponto que as organizações têm a oportunidade de envolver e trazer para mais perto dos seus negócios, os clientes, que passam a ter uma relação mais "intimista" com as empresas.

Com a presença das redes sociais em nossa vida, o ato de dialogar cada vez mais torna-se importante no mundo virtual, onde as pessoas curtem compartilhar com sua rede de amigos, suas ideias, conquistas e histórias de vida. Apesar do espaço ser virtual, o fato de estarem permanentemente conectados com o seu mundo, o diálogo cumpre a função dos encontros pessoais, com a nítida percepção de proximidade, de não estar só.


Trecho de uma matéria da EXAME:
“Cada vez mais empresas descobrem que contar boas histórias – um novo conceito conhecido como Storytelling – ajuda a vender conceitos e motivar funcionários.” 
Caso queira ler o artigo completo, clique aqui.



As histórias tornam mais fáceis a venda de uma idéia, produto ou conceito, tanto para o público externo quanto interno das empresas. A ideia de um enredo com heróis e mitos, ajuda a desmistificar as complexidades dos assuntos e estratégias empresariais, ao mesmo tempo em que promove um clima de magia e estimula os envolvidos a embarcarem na história. 

Nossos ancestrais já utilizavam a "contação de histórias" para transmitir seus conhecimentos, crenças, cultura e valores para seus povos, passados de geração em geração. Storytelling é uma forma "repaginada" de se fazer comunicação.

O grande desafio é criar storytelling capaz de apresentar pontos de congruência com o estilo de vida de seu público em potencial. Quando isso acontece, todo o enredo da história que carrega os atributos, benefícios, conceitos, estratégias do produto ou empresa, passa a fazer sentido.


STORYTELLING:
É um novo jeito de fazer comunicação...
à moda antiga. 

domingo, 15 de maio de 2011

Pequenas atitudes fortalecem os vínculos afetivos

Homenagem ao Dia Internacional da Família - 15 de maio.
Foto by Léla Santangelo (família incompleta) 2011

O fato das pessoas de uma mesma família se ver todos os dias não significa que são “próximos” uns dos outros. A proximidade tem a ver com afinidade e empatia. Para desenvolver essa relação de respeito, confiança e amizade, o relacionamento diário deve ser cuidadosamente trabalhado.
Não existe mágica!
O que existe é a vontade de ser feliz e fazer da sua presença na vida das pessoas, um momento de alegria e crescimento mútuo, fortalecendo os laços de amizade e cumplicidade. É reconquistar a cada dia, algo que já fora conquistado um dia.
Não basta apenas “gostar” das pessoas, sejam elas parentes de sangue ou não. É necessário construir vínculos ao longo da nossa existência.
São eles que nos fortalecem nos momentos em que estamos mais frágeis e são eles também que nos proporcionam motivos para sorrir das pequenas coisas, curtir mais a vida, desenvolver a sensibilidade ao apreciar a natureza, ouvir com atenção as mensagens do nosso coração, colocar lentes no olhar para suavizar os julgamentos precipitados, ter humildade para perdoar as pessoas, estimular a capacidade de ver o lado bom das situações, exercitar a habilidade de sorrir... Simplesmente sorrir para a vida.
Não acredito em receitas prontas de como viver melhor. Cada um tem a sua experiência de vida e sabe discernir o que está legal e o que deve ou pode ser melhorado.
O post “Histórias de Família” comenta que a mudança interior está na “mão”. Isso é fato porque os resultados que alcançamos dependem de nossas atitudes, de nossos valores e do quanto investimos no relacionamento familiar para manter ou não a união da família.
Compartilhamos aqui 10 atitudes que podem fazer a diferença entre ter uma família e pertencer a uma família unida e feliz.
O número 10 é apenas um reforço para destacar que qualquer mudança de atitude em nossa vida, depende exclusivamente de cada um de nós, ela está em nossas mãos. É uma decisão que cabe a nós tomá-la. Não vamos deixá-la escorrer por entre os nossos 10 dedos das mãos.
1. Você como exemplo
Tudo começa aqui. As suas atitudes definem se você será admirado pela sua família. Quando isso ocorre, ganhamos credibilidade e consequentemente o vínculo afetivo se torna mais forte. Às vezes quando os filhos ainda são pequenos podem não entender algumas atitudes dos pais, porque é claro que, aqueles pais que deixam seus filhos fazerem de tudo sem nenhum limite, até um determinado tempo da vida pode parecer que eles é que são bacanas. Mas com o passar dos anos, os próprios filhos reconhecem que se tivessem limites teriam se tornado pessoas melhores. Ser exemplo não é querer agradar os outros o tempo todo. Nossos filhos são, em parte, o nosso espelho.

“Não existe nada melhor do que saber que Dani e Mimi, hoje adultas, são as nossas maiores amigas. Tem pais que confundem o papel de “pais” com o de “amigos”. Quando são pequenos, precisamos ser pais para que no futuro possamos ser amigos. Amamos vocês Florzinhas alegres e perfumadas”
2. Assuma seus erros
Como não existe ninguém perfeito, errar faz parte do aprendizado. Mas só aprende quem tem a humildade de reconhecer que “pisou na bola” e em seguida não ter vergonha de pedir desculpas, mesmo que seja para alguém mais novo que você, como por exemplo, um(a) filho(a). Esse comportamento cria um ambiente de confiança e gera expectativa no outro de que uma mudança está por vir, porque esse erro talvez não se repita mais.
“Quando Dani e Mimi tinham por volta dos 2 e 4 anos e a gente chamava a atenção delas sem nenhum motivo justificável, lá vinha o nosso pedido de desculpas. Toda atitude inadequada merece a humildade de quem a praticou, reconhecendo o seu erro, independente da idade e da sua posição hierárquica familiar. Se o pai ou a mãe errou, deve se desculpar com seus filhos, sejam eles crianças ou adultos.”
3. Respeite as pessoas
Este é um bom exercício e “nadinha” fácil. Tudo aquilo que é diferente de nós ou do que acreditamos, existe a tendência de nos afastar e de rotular como algo ruim ou errado. Aceitar as diferenças é uma prática que deveria ser exercitada ainda na fase da infância, para ter mais chance de sucesso na vida adulta. Cada um tem o seu jeito de ser, o seu ritmo, a sua forma de perceber as coisas. Tentar entender os sentimentos dos outros e buscar uma forma de lidar com as diferenças, nos torna pessoas mais flexíveis, mais humanas e mais sociáveis.
“Entender de gente é saber compartilhar os sonhos das pessoas.” Santangelo
 4. Tenha senso de humor
Não leve a vida tão a sério. Se você pode conversar ou esclarecer melhor o mal entendido ou alguma coisa inadequada que o(a) filho(a) fez, ao invés de dar uma bronca, por que não colocar em prática essa atitude? Isso evita que a situação seja encarada como uma cobrança ou bronca desnecessária. Eu poderia até arriscar aqui, dizendo que em todos os momentos, uma conversa é bem mais eficaz do que discussão. O tom de voz também é um grande vilão nessas circunstâncias. Muitas vezes não é o que se fala que gera polêmica, mas sim a maneira como se expressa.
“Quando eu e minhas irmãs, as “5 inas”, éramos pequenas e papai e mamãe queriam tirar foto de nós chorando para fazer aqueles famosos quadros com diversas expressões da criança, era só papai dizer de forma ríspida “FEIA” que abríamos o maior berreiro. Com certeza não era porque ele “disse” a palavra feia, mas sim pela forma “como” ele a pronunciou.”
5. Crie momentos em família
Para fortalecer os laços familiares é importante promover atividades em conjunto, seja para jogar, comer, viajar, conversar... São pequenos momentos que fortalecem os relacionamentos entre pais, filhos, avós, tios e primos. Quando cultivamos esse hábito desde cedo, nossos filhos crescem e continuam a participar e curtir as atividades familiares.

 “Quando reunimos toda a família Santangelo, começando pela nossa Baixinha (mãezinha e vovinha), as 5 inas, o último dos moicanos” - Cacá, os agregados, os 9 netos, 1 bisneta e outro(a) ainda a caminho, é a maior festa. Quem não está acostumado pode achar que acabou de entrar em um grande mercadão. Todo mundo fala o tempo todo e na mesma hora, muita risada e latidos dos inúmeros peludinhos de 4 patas que sempre fizeram parte da nossa família, completam uma cena que sempre deixa saudade.”
6. Promova experiências
Nada como aprender fazendo. Crie brincadeiras diferentes, criativas, envolva as crianças com histórias onde elas mesmas podem ser os personagens. É principalmente nessa época que elas assimilam os valores de família, que estarão presentes em todos os momentos, e na vida adulta, serão os norteadores de suas decisões. As brincadeiras de criança bem orientadas contribuem com a formação do ser humano adulto mais consciente. O aprendizado deve ser constante e diversificado.
“O que eu ouço, eu esqueço. O que eu vejo, eu lembro. O que eu faço, eu entendo.” Confúcio

“Experiência é o que nunca faltou na vida das meninas. Desde as famosas gincanas na Chácara da Vovó Dinda com todos os primos, cursos de textura, música, dança, karatê, viagens, moradia no exterior, até o momento de sair de casa para estudar e trabalhar em outra cidade.”
7. Diálogo aberto
Como já dizia o saudoso Chacrinha: “Quem não comunica se trumbica”. E trumbica mesmo! O diálogo sempre foi a maneira mais simples e eficaz para esclarecer qualquer ponto obscuro de um relacionamento. É conversando é que a gente se entende.
“Quando Dani e Mimi eram pititicas, resolvi testar uma prática que aprendi com as “tias” da escolinha delas em Sampa. Apesar das meninas serem muito amigas e companheiras, é claro que tinha momento de briguinhas infantis. Um certo dia resolvi aplicar a experiência que consistia em pedir às meninas para irem até o quarto delas “pensar e conversar” sobre o ocorrido. Isso elas tinham entre 3 e 5 anos. Pois elas foram e depois de um tempo que elas mesmas acharam que era suficiente, retornaram à sala onde eu e meu marido estávamos para nos dar feedback. Eu estava curiosa e ao mesmo tempo querendo rir da situação por ver duas pititicas de mãos dadas dizendo que pensaram e conversaram a respeito do desentendimento e que não iriam mais brigar porque eram amigas e irmãzinhas. Achei super fofinhas. A partir de então, o diálogo sempre teve espaço em nossa vida.”
8. Esteja presente
“Eu estarei sempre ao seu lado. Seja qual for a sua decisão, conte comigo.” Essas frases ajudam a transmitir segurança para os filhos. Crianças seguras tornam-se adultos felizes e tranquilos. Crie um ambiente amistoso para que os filhos sintam que têm abertura para discutir qualquer tipo de assunto. Dê apoio a eles e segurança no momento de tomarem decisões.
“Sempre incentivamos as meninas a tomarem a sua própria decisão, desde quando pequenas. Quando retornamos de São Paulo para Uberlândia, Mimi havia completado 6 anos e ia para a 1ª série fundamental. Só que em Uberlândia nenhum colégio aceitava crianças com menos de 7 anos, com exceção de um, mas que não era o colégio que Dani iria estudar. Todos sugeriram que ela fizesse novamente o pré-primário. Mimi entendia que isso significava “repetir de ano”. Ela queria muito estudar no mesmo colégio que Dani, porém tinha que fazer o pré. Se estudasse no outro, faria a 1ª série. Chorando... ela decidiu que não queria mesmo repetir de ano e tomou a primeira grande decisão de sua vida aos 6 anos de idade: foi para a 1ª série.”
9. Celebre a vida em família
Promover momentos com todos da família é sempre uma forma de fortalecer os laços entre as diferentes gerações, seja dos baby boomers, geração X, Y ou Z.
“Desde quando nossas filhas e sobrinhos eram pequenos, eram incentivados a promover atividades de integração. As datas comemorativas sempre foram momentos de festa, emoção, brincadeira, muita risada e orgulho de todos os pais, tios e avós, quando assistiam orgulhosos os teatrinhos e apresentações culturais que os nove netos promoviam na famosa Chácara da Vovó Dinda. Até hoje esses momentos são relembrados com carinho por todos.”
10. Expresse o seu amor
Esta última dica de certa forma é consequência de todas as outras. Só quem se preocupa com suas atitudes e com os sentimentos do outro, é capaz de exercitar a arte de amar. A todo momento a palavra "amor" é pronunciada pelas pessoas. Às vezes com a força verdadeira desse sentimento e em outros momentos de forma leviana. O amor, seja ele fraterno, entre os casais ou entre amigos, estimula as pessoas a surpreenderem quem elas amam, com pequenos gestos de atenção.

“Sempre tivemos o hábito de explicitar o nosso amor por nossas Florzinhas, também em forma de bilhetinhos e cartões personalizados desde que eram pequeninas. Hoje são elas que nos surpreendem com suas artes cheias de amor, emoção, carinho e muita criatividade.”
Mensagem Dia das Mães feito por Dani e Mimi. 2011

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Como tudo isso tem ligação com as empresas?

É só transportar os acontecimentos para o ambiente corporativo.
A construção e gestão de um núcleo familiar são semelhantes aos das empresas.

Muito se comenta que o ambiente profissional está cada vez mais consumindo as pessoas, que por sua vez, mostram-se insatisfeitas com suas atividades profissionais, com o relacionamento complicado com os seus líderes, com o ambiente corporativo estressante entre muitas outras reclamações.

Por que parece ser tão difícil aplicar essas 10 dicas no ambiente empresarial?
Será que algumas pessoas que hoje estão no comando das empresas não tiveram a oportunidade de ter uma estrutura familiar estável? O que você pensa sobre isso?