domingo, 20 de fevereiro de 2011

Deixe a sua marca na vida das pessoas.

A matéria abaixo descreve uma ação de um brasileiro que morou em Barcelona e ao se despedir da cidade, criou um momento a ser lembrado com emoção. É algo que leva as pessoas a pensarem: Por que não pensei nisso antes? Ou melhor... Um dia ainda farei algo do tipo.
A Família Bloco valoriza atitude dessa natureza, capaz de colocar um sorriso no rosto das pessoas, de fazer com que elas, por um instante, sintam-se especiais e únicas, de mexer com o imaginário, de levar experiências para pessoas que não conhecemos pelo simples prazer de compartilhar a nossa alegria e desejar o mesmo a todos.
Sobre esta ação inusitada existem controvérsias. E é claro que cada um pensa e fala o que quer. “Autopromoção ou altruísmo?” “Verdade ou mentira?”
Seja qual foi a verdadeira razão do brasileiro Lucas Jatobá ter planejado esta ação, o que importa é que ela causa um impacto extremamente positivo em nossas emoções, mesmo para quem assiste a cena apenas pela internet. E isso é fato!
Então por que não aceitar esse sentimento bom que nos faz perceber que a vida pode ser simples e prazerosa se a gente souber curtir cada pequeno momento bom e transformá-lo em um grande benefício para o nosso bem estar?
“Mais do que simplesmente comunicar, é preciso falar à alma.
É preciso tocar o coração das pessoas.”
Aproveite cada momento de sua vida ao invés de procurar “segundas intenções” nesta ou naquela ação subestimando o seu valor ou simplesmente por não acreditar que existem pessoas capazes de demonstrar seus sentimentos com alegria no coração. Procure ser feliz e estar de bem com a vida a maior parte de seu tempo.
Penso que esta ação só pode ter vindo de uma pessoa iluminada, que tem a felicidade dentro de seu coração e humildade suficiente para expor as suas emoções a uma multidão sem pedir nada em troca. Lucas, parabéns pela forma inovadora e emocionante de marcar a sua despedida de Barcelona.
Abraços da Família Bloco.
Matéria extraída do site http://migre.me/3UucT 

O brasileiro Lucas Jatobá viveu três anos em Barcelona, litoral da Espanha, e está de mudança para Sidney, Austrália. Mas antes, ele quis se despedir da cidade de uma maneira especial, diferente. E foi isso o que ele fez. A música é Change The World, cantada por Jessica Allossery. Lucas teve a ajuda de um site de turismo espanhol com 250 tickets para o teatro, que ele colocou nos balões de gás com a mensagem que você lê no vídeo. Se não souber inglês ou espanhol, tem a tradução logo abaixo.



Olá,

Você não me conhece
eu também não te conheço
mas isso pouco importa.

O importante é que
fui muito, muito feliz
nos três anos que vivi em Barcelona
e a forma que encontrei de agradecer
à cidade foi soltar
um monte de balões
com entradas
para uma obra de teatro.

Assim conseguirei
que pessoas como você
possam se divertir tanto
quanto eu me diverti
infinitas vezes
nessa cidade maravilhosa.

Acredito em um mundo mais altruísta
onde as pessoas olhem menos
seu próprio umbigo
e se preocupem mais
com a felicidade de todos,
não só de familiares
e amigos.

Um mundo com mais
amizade e respeito,
que pode começar hoje
se todos dermos algo
sem esperar nada em troca.

Espero que aproveite
seu presente.

Até sempre,
Lucas


Contatos:
Lucas - Site: http://www.lucasjatoba.com/

Empresa que ajudou Lucas a operacionalizar esta ação: http://www.atrapalo.com/

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Amor e carinho a quatro patas.

Um trecho perfeito do livro/filme "Marley & Eu"

"Para um cão, você não precisa de carrões, de grandes casas ou roupas de marca. Símbolos de status não significam nada para ele. Um graveto já está ótimo. Um cachorro não se importa se você é rico ou pobre, inteligente ou idiota, esperto ou burro. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Dê seu coração a ele, e ele lhe dará o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas para descobrir o que realmente importa. De quantas pessoas você pode falar isso? Quantas pessoas fazem você se sentir raro, puro e especial? Quantas pessoas fazem você se sentir extraordinário?" 



Quando eu nasci já existia cachorro em casa e assim foi durante toda a minha vida de solteira. Depois de casada e três meses antes do nascimento da nossa primeira Florzinha Danielle, levamos para casa nosso primeiro cachorrinho: o Pitu, um "pequinês vira-lata" que era um verdadeiro “monsieur” (senhor em francês).
Nos dois anos e cinco meses em que Danielle foi filha única, nunca a deixamos assumir esse reinado, porque tínhamos receio dela se tornar uma garotinha egoísta e mimada. Dessa forma, até a Michelle nascer, ela dividia todos os brinquedos e tudo o que ganhava com o Pitu. Foi a melhor decisão que tomamos, porque quando sua irmãzinha Michelle nasceu, ela não teve nenhuma crise de ciúmes ou rejeição pela irmã. Pelo contrário, falava para todos que ela era a "sua Michellinha".
O Pitu foi um grande companheiro na vida de nossas filhas por quatorze anos com muitas brincadeiras, carinho e cumplicidade. Ele contribuiu, substancialmente, com o desenvolvimento das meninas, que aprenderam desde pequenas a respeitar, alimentar, cuidar e dar carinho aos animaizinhos.
Não existe essa de criança machucar um animalzinho, porque ainda é pequena e não sabe o que faz. Como assim??? Criança é inteligente e faz parte do seu desenvolvimento testar os adultos o tempo todo para saber até onde pode chegar ou o que pode fazer.
É assim que a criança vai assimilando os valores e formando a sua personalidade e caráter. É onde começa a entender a diferença do “certo e do errado” e, mesmo que estes conceitos ainda sejam confusos em determinados momentos, toda criança nasce com sentimentos, sejam eles de alegria, de dor, de carinho, de medo... Dessa forma ela entende sim como um animalzinho pode sentir-se quando alguém o machuca.
É aí que entra o trabalho dos pais, que devem orientar os seus filhos desde pequenos para que se tornem adultos seguros e emocionalmente tranqüilos e felizes.
A partir do instante que pensamos em ter um filho, inicia-se um ciclo sem fim de responsabilidade com esse serzinho. Essa é uma decisão que mudará para sempre a nossa vida. Da mesma forma quando decidimos cuidar de um cachorrinho. Temos que saber que a vida desse serzinho dependerá dos nossos cuidados e carinhos.
Assim como nós, eles crescem, envelhecem, adoecem e perdem a energia de quando eram filhotes. Mas jamais perdem o carinho, a gratidão e o amor incondicional que sempre tiveram por nós. Só quem tem um animalzinho entende os sentimentos que estão por trás dessa relação homem-bicho.
Aos nossos peludinhos, Pitu e Beauty que sempre estarão presentes em nossa vida e Nina, a nossa cabeludinha e companheira atual, saibam que cada um de vocês contribuiu para nos tornar pessoas melhores e mais humanas. Obrigada por nos aceitarem com as nossas qualidades, mas principalmente com todos os nossos defeitos, sem nenhuma cobrança.


sábado, 12 de fevereiro de 2011

Queridas irmãs: juntas formamos as 5 "inas".

AMOR - CARINHO - UNIÃO - ALEGRIA - RESPEITO

Palavras sempre presentes em meu coração,
quando o assunto são vocês, minhas queridas irmãs. Eu amo muito, muito vocês.
Tenho orgulho em dizer que juntas, formamos as 5 inas.


Desde pequenas, as pessoas sempre se referiam a nós como as "5 inas" ou as "meninas da padaria".
Quando alguém falava uma dessas duas expressões, nenhuma mãe de nossos amigos tinha dúvidas se deixava ou não os seus filhos saírem conosco.
Parecia que essa era a "senha de segurança"... Era a certeza de que todos estariam em boa companhia. Tempinho bom, que foi essencial para a construção do nosso caráter.
Temos sorte de ter uma família maravilhosa, porque família a gente não escolhe... nasce e cresce dentro dela.
Se eu tivesse a oportunidade de escolher a minha família, não tenho dúvidas de que escolheria a "Família Santangelo". Não quero desmerecer nenhuma outra família, mas a nossa a gente conhece e sabe que a qualquer momento que precisar, é só olhar para os lados para perceber que nunca estivemos só.



Amo a nossa família.
Beijos com carinho em cada "Ina", incluindo a Baixinha, Naniquinha ou Mãezinha que, coincidentemente, também carrega a marca "ina" em seu nome.